Nesta quinta-feira, 14, a Policia Militar de Tocantinópolis recebeu materiais doados pela justiça criminal de Tocantinópolis para ser usado pelo Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência – Proerd.
Após visitas do Juiz de Direito da Comarca de Tocantinópolis a sede da 5ª CIPM Dr Arióstenis Guimarães Vieira, no início do ano, e ao conhecer o Proerd, o magistrado se comprometeu a destinar alguns recursos da justiça criminal para aquisição de equipamentos novos que pudessem contribuir com o referido programa. Assim, foram feitas a documentação necessária e após ser aprovada pelo Ministério Público, foi dado início do processo que culminou com a compra de dois notebook, uma impressora e uma central de ar, além de outros materiais a serem utilizados em sala de aula pelos instrutores.
Todo o material foi entregue ao Comandante da 5ª Companhia Independente, Capitão Fioravan Teixeira
Silveira, e repassado ao Proerd. Os computadores portáteis eram um anseio dos instrutores do Proerd, que atualmente atende três municípios naquela região, sendo Tocantinópolis, Aguiarnópolis e Palmeiras. Três instrutores atendem atualmente 2.330 alunos em 38 escolas. A dinâmica de desenvolvimento do programa consiste em Policiais Militares fardados que ministram aulas para alunos no ensino fundamental e infantil, direcionado aos mais diversos temas como drogas, violência, valores cívicos, estrutura familiar, pressão de grupo entre outros relacionados à conscientização em resistir ao convite para consumo de drogas licitas ou ilícitas.
Silveira, e repassado ao Proerd. Os computadores portáteis eram um anseio dos instrutores do Proerd, que atualmente atende três municípios naquela região, sendo Tocantinópolis, Aguiarnópolis e Palmeiras. Três instrutores atendem atualmente 2.330 alunos em 38 escolas. A dinâmica de desenvolvimento do programa consiste em Policiais Militares fardados que ministram aulas para alunos no ensino fundamental e infantil, direcionado aos mais diversos temas como drogas, violência, valores cívicos, estrutura familiar, pressão de grupo entre outros relacionados à conscientização em resistir ao convite para consumo de drogas licitas ou ilícitas.
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