Serão realizadas oficinas com todos os segmentos de proteção à
criança e adolescente no município, além de palestras nas escolas.
Uma série de oficinas promovem o diálogo com órgãos e instituições que compõe a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente, articulada pela equipe multidisciplinar da DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins, regional de Tocantinópolis. A primeira oficina foi realizada no início de junho com o Conselho Tutelar de Tocantinópolis. No próximo dia 28 será realizada a capacitação com os demais órgãos.
A programação atenderá ao Conselho
Municipal da Criança e do Adolescente, Secretarias Municipais de
Educação, de Saúde, de Assistência Social – que engloba o CRAS – Centro
de Referência e Assistência Social e Creas – Centro de Referência
Especializado da Assistência Social.
Com o tema "Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente - Parcerias que Fortalecem",
na oficina são trabalhadas temáticas como o cenário atual de violência
contra a criança e adolescente, os tipos de maus tratos e violências
(abandono, negligência, violência física, violência sexual, bullying,
exploração sexual e violência psicológica), o ciclo de violência contra a
criança e adolescente e como identificar sinais destas violências e
maus tratos.
Para a assistente social do Núcleo Regional, Izabel Saboya, a ação é importante dado objetivo e parceiros. “O
propósito final é que a rede de proteção contenha todos os segmentos do
município responsáveis por zelar pelos direitos da criança e do
adolescente, e desta forma caminhe em parceria, já que existe a
necessidade destes órgãos estarem articulados”, afirmou Izabel.
A próxima etapa, prevista para o segundo
semestre, engloba ações que privilegiam uma cultura de diálogo,
convivência pacífica e salutar na família e sociedade, com palestras
para os pais e estudantes da rede municipal de ensino. “Essas
palestras visam levar mais informações às famílias com o objetivo de
desnaturalizar a prática dos vários tipos de violência e maus tratos em
que criança e o adolescente são vítimas”, disse o pedagogo do Núcleo Regional, Valdoci Feitosa de Sousa.
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