Professores e trabalhadores em educação de Tocantinópolis paralisaram
as atividades nesta sexta-feira (11), em protesto contra a Proposta de
Emenda à Constituição (PEC) 55, que prevê congelamento dos gastos
públicos por 20 anos. O protesto dos educadores aconteceu no Campus da
Universidade Federal do Tocantins, e contou com o apoio dos acadêmicos
do “Movimento Ocupa UFT”.
O ato foi organizado pelo
Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de
Tocantinópolis (SINPEEM), onde os trabalhadores em educação se
mobilizaram participando de uma palestra sobre os impactos da PEC 55,
mediada pelo docente da UFT, prof. Dr. Joedson Brito.
O encontro que reuniu mais de duzentos profissionais, objetivou dizer
não ao retrocesso que o governo Temer vem designando em desfavor da
educação, prejudicado obviamente, a população brasileira menos
favorecida. O ato dos educadores também é contra a MP 746, que modifica o
Ensino Médio e pode acarretar prejuízos à educação do Brasil.
Sobre a reforma do ensino médio, ele diz que a proposta exclui as disciplinas filosofia, artes, educação física, sociologia e espanhol.
Segundo Joedson Brito, “a PEC faz um congelamento dos investimentos na área de educação e saúde. As correções são limitadas à inflação. Sendo aprovada, a PEC acarretará em inúmeras consequências para o país, retrocedendo as conquistas obtidas ao longo de anos de lutas”, frisou.
Já a presidente do SINPEEM, Gisele Guimarães disse que a luta é de todos,visto que está associada ao bem coletivo de toda a população. “Resolvemos aderir à paralisação nacional e protestar pela não aprovação da PEC 55. Acredito que agindo juntos podemos obter resultados satisfatórios em benefício da sociedade do país”, destacou.
Durante o dia de paralisação nacional, todas as escolas da rede municipal de Tocantinópolis tiveram suas atividades suspensas.
Fonte/Fotos: Dirceu Leno / Ascom Prefeitura
Sobre a reforma do ensino médio, ele diz que a proposta exclui as disciplinas filosofia, artes, educação física, sociologia e espanhol.
Segundo Joedson Brito, “a PEC faz um congelamento dos investimentos na área de educação e saúde. As correções são limitadas à inflação. Sendo aprovada, a PEC acarretará em inúmeras consequências para o país, retrocedendo as conquistas obtidas ao longo de anos de lutas”, frisou.
Já a presidente do SINPEEM, Gisele Guimarães disse que a luta é de todos,visto que está associada ao bem coletivo de toda a população. “Resolvemos aderir à paralisação nacional e protestar pela não aprovação da PEC 55. Acredito que agindo juntos podemos obter resultados satisfatórios em benefício da sociedade do país”, destacou.
Durante o dia de paralisação nacional, todas as escolas da rede municipal de Tocantinópolis tiveram suas atividades suspensas.
Fonte/Fotos: Dirceu Leno / Ascom Prefeitura
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Antes de comentar. Leia Atentamente, as informações abaixo:
Aprovamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões. Comentários que contenham termos vulgares e palavrões, ofensas, dados pessoais(e-mail, telefone, RG etc.) e links externos, ou que sejam ininteligíveis, serão excluidos. Erros de português não impedirão a publicação de um comentário.
De já agradeço!